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Carla Figueiredo

Enfermeira e Terapeuta
Considero-me fundamentalmente um Ser Humano que acredita no potencial de todos os Seres Humanos.
Apaixonada pela Vida, entendo que cada Vida é única e constitui uma oportunidade de evolução, onde as vivências significativas de partilha com os Outros nos enriquecem a todos independentemente da idade,
género, cultura, profissão, crenças, ….

Para além e em coerência com este modo de estar e principalmente de Ser, também me tornei enfermeira
em 1999, complementando o meu percurso académico profissional em 2009, com a realização da especialidade e o mestrado na área que elegi por vocação, sendo esta a de Saúde Infantil e Pediatria.

 
Deste modo, contribuir para o bem-estar e para promover o melhor que cada Pessoa tem em si, nomeadamente nos contextos da parentalidade e do desenvolvimento infantil, faz parte da minha missão
individual e profissional e nela, tenho diariamente o privilégio de apoiar famílias e crianças, partilhando
com elas conhecimentos, esclarecendo dúvidas, personalizando cuidados e ajudando-os a melhorar a
qualidade das suas Vidas…

Neste contexto surgem propostas como:

• O Programa de Interação Pais-bebés “Nascer e Crescer", baseado nas potencialidades dos pais que
desejem maximizar a prática da sua função parental em benefício de quem mais amam – os seus filhos!

 
• A Sessão de Esclarecimento “Cheguei a casa… e agora?”, cujo objetivo é esclarecer as dúvidas mais
comuns e contribuir para facilitar o processo de adaptação à realidade que é ter um bebé novo em casa…

 
• O Curso de Primeiros Socorros Infantis, destinado a alertar para os perigos mais comuns de acordo com as
diversas idades, sua prevenção e resolução de situações indesejáveis quando não evitáveis. 
 
Para todos aqueles com quem me encontrei, encontro e venha a encontrar neste caminho chamado Viver gostaria ainda de deixar a seguinte mensagem e um agradecimento sincero por também, com a sua existência, enriquecerem a minha Vida!

Toda a vida é comum… até ser Vivida com Amor!
No momento em que nascemos, recebemos do mundo as primeiras sensações de frio, barulhos, cheiros
e luzes que nos confundem e agridem, mas que nos impulsionam em direção àquela que constitui a nossa primeira conquista, que é tão somente, respirar…

Felizmente, se tudo correr bem, recebemos também nesse momento, um colo em forma de abraços que significam Amor e que por isso são feitos de acolhimento, proteção, presença, empatia e cuidado levando-nos a uma segunda aprendizagem, sentir que temos um lugar neste mundo e que nele vamos Ser e encontrar
abraços especiais, com os quais teremos o prazer de nos tornarmos e sentirmos mais humanos e felizes…
Olhando para os bebés acredito que eles sabem o que é ser feliz quando respiram o Amor, que descobrem
na simplicidade dos gestos mais puros e autênticos, que encontram e retribuem espontaneamente… e talvez seja esse o segredo, que deixamos escapar e esquecemos, à medida que crescemos e somos incentivados a
desejar a felicidade, numa infinidade de distrações onde ela não pode ser encontrada…

Talvez as pessoas ficassem menos doentes se vivessem mais felizes… e talvez fossem mais felizes se se lembrassem do que aprendemos quando nascemos, que o Amor inscrito no nosso código genético é, em si mesmo, a essência que nos dá calor e ilumina a existência…

De facto… temos tudo o que precisamos… um mundo onde para além do medo, da frieza das incoerências
em que nos desencontramos e da indiferença dos olhares que não conseguem ver, podemos também sentir a luz do Sol ou a chuva no rosto, cheirar o aroma da terra molhada ou da pele de quem amamos, apreciar constelações que iluminam o céu, escutar o som do mar, saborear morangos silvestres, viajar num bom livro, desenhar, dançar, conversar com os animais, brincar com as crianças, aprender com os mais experientes, cuidar uns dos outros, imaginar e criar uma Vida real com pessoas de verdade que nos amem realmente (ainda que sejam raras)… e sermos felizes com tudo isto, conscientes deste privilégio que é aprender a Viver e a Amar…

Por isso acredito, que da mesma forma que se nos focarmos na nossa respiração inata e naquilo que a afeta, respiramos melhor… se renascermos quando somos capazes de Amar simplesmente alguém que se torna único para nós e de acreditar e cuidar desse Amor com o melhor de nós, temos a possibilidade de Viver certamente muito mais felizes…

Lembrem-se sempre disto... partilhem-no com quem amam e principalmente com quem se aprende a Amar
melhor – os filhos!
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